ARQUITETURA COM PROPÓSITO! - Memória Afetiva

É possível despertar os 5 sentidos do ser humano também na arquitetura?

Sim!
Podemos projetar o nosso bem estar de maneira clara, usando recursos de arquitetura afetiva e visual merchandising.

As emoções podem e devem ser afloradas num projeto para ativar o Mindset, dentro de projetos comerciais e residenciais.

Segundo a psicóloga Juliana Carvalho @serdesenvimentomental,

"nossas memórias são ativadas a partir de gatilhos acionados pelos sentidos. Quando nos concentramos em algo, isso nos traz memórias tanto boas quanto ruins que podem ser ativadas através de imagens trazidas pela arquitetura".

Ambientes aconchegantes, confortáveis e acolhedores despertam o interesse do ser humano, e ele é atraído por algo que se assemelha com seu comportamento, conscientemente ou subconcientemente. Além disso, o ser humano também apropria-se da sensação da compatibilidade do estilo de vida proposto pela arquitetura.

Pensamos em seu projeto em vários ângulos, para trazer bem estar aos usuários, e consequentemente melhor aproveitamento do espaço.

Por: Juliana Carvalho, psícóloga especialista em bem estar, @serdesenvolvimentomental

Patricia Santana, arquiteta, @santanasantosarquitetura

Aromaterapia

Sabe aquele aroma que remete a infância, que lembra algo inesquecível, que te causa uma sensação de bem estar?...

Quando conseguimos despertar a emoção nas pessoas, sejam elas seus clientes ou colaboradores, o seu comportamento deixa de ser somente racional, estimulando a compra e o engajamento com sua marca / empresa.

Mas, o que isso tem a ver com arquitetura?

Tudo!

Por isso, é possível usar os aromas nas lojas, empresas, clínicas médicas e odontológicas, tratamento e bem estar, escolas, locais que geram filas...

E não é só para ficar cheiroso não, é para transmitir uma mensagem ao meu público.

Para formar uma memória afetiva!

Faz parte da estratégia de visual merchandising do projeto.

Segundo a Aromaterapeuta Clinica Cristiane Dragoni @cristianedragoni,

"O olfato é um sentido primitivo, porém sofisticado, que atua a nível subconsciente e este justifica o grande poder da Aromaterapia.

Essa interação direta com o sistema nervoso e o cérebro que confere aos óleos essenciais boa parte do seu poder terapêutico e quando optamos em usar em aromatizador de ambientes, podemos nos apropriar dessas ações terapêuticas.

Para escolher o aroma adequado, precisamos conhecer suas propriedades e saber bem qual os nossos objetivos em usá-los.

Os óleos essenciais em difusores de ambiente que liberam seu aroma em um ambiente podem:

estimular o bem estar e memória afetiva;
trazer sensação de alegria e prazer;
tornar o ambiente com sensação de energia;
propiciar sono e relaxamento;
neutralizar odores desagradáveis;
trazer alívio a problemas respiratório e dores de cabeça;
auxiliar na criatividade, estimular a concentração e memória;
trazer um ambiente mais descontraído e muitos outros benefícios."

Um projeto pensado em diversos ângulos, alia diferentes técnicas que fazem toda a diferença no seu ambiente.

Por: Cristiane Dragoni, aromaterapeuta clínica, @cristianedragoni

Patricia Santana, arquiteta, @santanasantosarquitetura

Receita de sucesso em um projeto inclui também a escolha das cores.

Com elas é possível despertar :

sensações, bem estar
influenciar decisões
atrair o cliente
identificar marcas e produtos.

Qual sentido eu quero despertar?

As cores influenciam no comportamento de compra consumidor.

Estão totalmente ligadas a aspectos de estilo de vida e simbologias. Quem não associa a cor branca a paz? o dourado a prosperidade?

O vermelho a paixão?.. e é aí que o varejo fatura.

Ele procura atender essas expectativas com milhares de opções (sazonais ou não) para satisfazer o consumidor.

O uso das cores vai muito além disso....

Faz parte da Estratégia de projeto e de venda e de propiciar emoções nas pessoas!

No comércio por exemplo, as cores nas Fachadas, área de atendimento, sua composição com outros materiais, vitrine, decoração, comunicação visual, engajamento com a marca... tudo faz sentido num único objetivo: trazer sensações para o consumidor.

E isso serve igualmente para todos os outros ambientes comerciais (clinicas, consultórios, restaurantes, escritórios, ambientes corporativos)....

A cor Vermelha traduz Sensualidade, Atenção, Controle, Liderança, Autoestima...

A cor Laranja traduz Satisfação, Prosperidade, Alegria, Prazer, Coragem...

A cor Amarela traduz Concentração, criatividade, alegria, Atenção, Otimismo, Riqueza....

A cor Rosa traduz Carinho, Afeto, Romance, Felicidade, Pureza...

A cor Verde traduz Refrescância, Equilíbrio, Harmonia, Calma, Crescimento, Saúde, Emoção....

A cor Azul traduz Tranquilidade, Calma, Intuição, Paz interior, Verdade, Confiança, Sinceridade, Sabedoria...

A cor Preta traduz sobriedade, virilidade, robustez...

Sem contar em todas as possibilidades de mistura do círculo cromático, o que só reforça ainda mais o poder das cores!

Que tal pensar num projeto completo para despertar os sentidos?

Por: Patricia Santana, Arquiteta @santanasantosarquitetura

Pensando em loja por exemplo, os tipos de iluminação são:

iluminação geral
iluminação difusa
iluminação de apoio
iluminação focada ou direcional
iluminação cênica
iluminação de vitrine (independente do seu nicho de atuação).

A cor da iluminação está relacionada a atmosfera que você pretende dar ao projeto

Qual seu público alvo?

Loja com apelo mais popular: pode ser usada uma iluminação mais geral, homogênea e fria, na cor branca para dar impressão de agilidade /varejo.

Loja com apelo mais sofisticado: pode ser usada uma iluminação mais difusa e cênica. Este contraste pode ser na cor quente e amarela, criando jogos de luz e sombra.

Loja de alimentação: pode ser usada uma mescla de cores, complementando com pontos focais.

Lojas de rua: a iluminação interna deve ser maior que a externa, para que a vitrine não vire espelho, deixando de mostrar o que está sendo exposto.

Lojas muito amplas: pode ser iluminação mais difusa, com sobras mais suaves e menos marcadas. As cores frias tornam-se as mais indicadas.

Diante de tudo isso, qual sensação você quer que seja percebida?

Tipos de Lâmpadas

Refletoras e dicróicas: Fontes quentes. São usadas em locais que não se deseja permanência longa.

Halógenas: Fontes frias. Luz distribuída por igual, necessita de complementação na iluminação para lojas. Tem temperatura baixa e boa intensidade, não reflete no vidro da vitrine.

Led: Pode ser fria ou quente. Ótima vida útil e baixíssimo consumo.

Par: Possui micro refletores e por isso os focos de luz são equilibrados e se acendem automaticamente. Opções: halógena e led. É perfeita para ambientes internos onde se deseja destacar nichos ou objetos específicos. Seu uso inclui faróis para locomotivas, pistas de pouso, residencial e spots comerciais, formando conjuntos similares aos utilizados nos faróis automotivos. Lâmpadas PAR halógenas podem ser substituídas por lâmpadas PAR LED em algumas situações, especialmente as que requerem baixo consumo de energia, durabilidade e ampla faixa de temperatura de cores, inatingíveis nas PAR halógenas. A opção de Led ocorre de forma sutil, mas objetiva.

Efeito das lâmpadas

Luz dirigida: as lâmpadas refletoras e dicróicas direcionam a iluminação a um objeto ou a um plano de trabalho (foco). A iluminação focada valoriza o status do ambiente, gerando mais valor agregado e exclusividade. Cria uma ambientação.

Luz difusa: iluminação mais aberta, sem direcionamento específico. O ideal é que seja usada de forma não aparente. Se usadas em ambientes de tons médios e escuros, ela reforça essa característica.

Luz direcional funcional: deve existir com pontos focais para determinados destaques, inclusive mesclando cores quentes e frias.

Iluminação colorida: Em fitas de Led, permitem tons de ambientes coloridos, gerando efeito diferente, inusitado. Valoriza o visual merchandising e os produtos expostos. Deve estar relacionada a sensação que você quer passar ao cliente.

Iluminação de apoio: Arandela, abajour, pontos de desing contemporâneos. São usadas para valorizar o ambiente, trazendo sensação de aconchego.

ERGONOMIA

Como está seu canto para Homeoffice?

Em tempos de adaptação ao Home Office, muita gente percebe que a cadeira “bonitinha” adquirida com essa função, não favorece a boa postura e causa dores nas costas.

Além do aspecto estético, uma cadeira de trabalho precisa cumprir requisitos mínimos de ergonomia conforme normas NR 17 e NBR 13962.

Segundo o dicionário Aurélio, ergonomia é: o conjunto dos estudos que têm por objeto a organização do trabalho em função do fim proposto e das condições de adaptação do homem ao seu trabalho.

O consultor em ergonomia Omar Alexandre Ferreira expande essa descrição:

“A Biomecânica, fisiologia do trabalho, cinesiologia (estudo dos movimentos), engenharia de processos, psicologia (cognição), bem como a antropometria, entre outras, são ciências que ajudam no desenvolvimento dos estudos ergonômicos.”

Sabemos que a maioria das pessoas não tinha em mente assumir esse novo modo de trabalho e não tinha previsto investir numa cadeira. Contudo, é importante avaliarmos que essa modalidade já passa por franca expansão nos últimos anos e esse episódio fará com que questões culturais que impediam a adoção, sejam testadas e eliminadas.

Confirme a garantia e a procedência de sua cadeira, versus o preço de compra. Uma cadeira de R$ 200,00 e três meses de garantia, certamente entrega uma experiência diferente de uma cadeira que custa R$ 650,00 com seis anos de garantia.

A diferença não está no preço ou no uso em curto prazo, mas na qualidade dos componentes expressos na garantia do fabricante como a densidade da espuma, a durabilidade dos componentes etc. Lembre-se, você sempre recebe o proporcional pelo que paga.

Então, o que devemos entender sobre ajustes de ergonomia antes de comprarmos uma cadeira para Home Office?

1 – Ajuste de altura do assento: a altura do assento deve garantir que seus cotovelos fiquem flexionados a 90° quando as mãos estiverem apoiadas na mesa. Caso a cadeira tenha braços, eles precisam ser ajustáveis para trabalhar em conjunto com a mesa, no mesmo alinhamento.

Além do ângulo dos cotovelos, os joelhos e tornozelos também precisam de ângulos de 90° ou maiores. Para pessoas mais baixas, é importante utilizar um apoio de pés, que garanta essa postura.

2 – Ajuste de inclinação e posição do encosto: sabemos que cada indivíduo tem uma curvatura lombar particular. Dessa forma, o encosto da cadeira deve ter ajuste de altura (do encosto todo para alguns modelos e apenas do apoio lombar para outros) para promover o suporte lombar adequado. Devemos ter a base da lombar apoiada no encosto e garantir que pescoço, ombros e quadril estejam no mesmo alinhamento.

O ajuste de inclinação deve ser utilizado em intervalos regulares, para aliviar a tensão dos grupos musculares das costas que nos mantém eretos.

A cada 2 horas, relaxar um pouco e inclinar o encosto, é benéfico para a circulação e reduz a sensação de cansaço ao final do dia.

*Acessórios importantes:

Caso você trabalhe em um notebook, é primordial contar com um suporte de elevação, um teclado e um mouse externos.

Os olhos devem estar na altura entre o topo e o centro da tela, evitando que a cabeça fique pendendo para a frente.

Caso utilize um monitor, garanta que a altura siga a mesma regra de ajuste, evitando a postura inadequada.

A análise para montar um home office adequado é simples e faz toda a diferença na sua rotina de trabalho.

Invista nisso e faça desse período uma fase produtiva e saudável!

Por: Rodrigo Calazans, workplace e change manangement, @smartcadeiras / smartcadeiras.com.br

Patricia Santana, arquiteta, @santanasantosarquitetura

Radiestesia une dois termos: do latim radius = radiação e do grego aisthesis = sensibilidade. A palavra foi citada oficialmente pela primeira vez em 1892, pelo Abade Boulyé e indica a sensibilidade às radiações.

A radiestesia é a arte de se orientar por meio de radiações, que já são reconhecidas e comprovadas cientificamente.

Ela ajuda na identificação de locais adequados para a construção de ambientes à partir do seu estudo energético: Residenciais ou Comerciais; ou para avaliação de energias em ambientes já construídos.

Essa técnica já vinha dos antigos no uso de forquilhas para verificação de água no solo.

Na Europa, Alemanha, França e Espanha, Engenheiros e arquitetos no século 20, solicitavam acompanhamento de um especialista em radiestesia, a fim de indicar qual o melhor lugar para construir moradias, templos religiosos, indústrias, além de verificar a qualidade energética do solo e subsolo.

Os equipamentos de radiestesia detectam as energias do ambiente, interno ou externo. Conseguem captar veios d’água, fendas no solo, lençol freático; ou interferências como o tipo de construção, utilização de materiais, etc).

Como é feita essa medição?

Todos os corpos emitem radiações em forma de ondas (vibrações), e nos rodeiam o tempo todo.

O cérebro, quando sintonizado, capta e manda as informações para o inconsciente, provocando movimentos nos instrumentos radiestésicos que funcionam como captadores dessas vibrações.

Os movimentos que vibram nos aparelhos radiestésicos são involuntários.

Instrumentos utilizados

Os radiestesistas usam o pêndulo, dual road (atual versão da forquilha) e aurameter, medidor de aura.

Na consulta, os especialistas também usam a mesa radiônica, uma placa com símbolos, gráficos e cores que vão ajudar a diagnosticar a energia do cliente.

O que a radiestesia e radiônica influencia na minha vida?

A radiestesia pode detectar energias negativas e nocivas, que estão prejudicando seu bem estar, em casa ou no trabalho.

São essas energias que te deixam doente, cansado, desanimado, com insônia, depressão.

Nos ambientes podem trazer sensação de angústia, medo, fobia, desânimo, preguiça, falta de iniciativa, falta de prosperidade.

No trabalho, pode detectar energias ruins de intriga, fofoca, preguiça, inveja...

Energias negativas pesam e desequilibram as pessoas, inerentes a sua vontade.

A radiônica ajusta e equilibra energias das pessoas e dos locais onde elas convivem.

Radiônica: usada para harmonizar os ambientes

Usada para "curar" os campos energéticos.

Podem ser usada também para reestabelecimento da saúde, potencializar um medicamento, conquista de um emprego, vender um imóvel, ter êxito em algum compromisso importante...

Em casa, no trabalho, no seu comércio, o uso da radiestesia e radiônica, identificam as energias ruins. Transmuta e equilibra essas energias, livrando-os de energias pesadas e nocivas.

No ambiente de trabalho, as energias e vibrações positivas são ativadas, facilitando a fluidez da prosperidade e da harmonia entre os funcionários.

Uso de gráficos radiônicos

As curas mais comuns empregam o uso de gráficos radiônicos, chapas de cobre e de chumbo.

Os gráficos radiônicos bloqueiam as energias eletromagnéticas e as telúricas (vindas do solo).

Existem vários tipos de gráficos, com formas e desenhos que modificam as energias nocivas.

Eles são baseados no conhecimento da geometria sagrada de antigas civilizações.

A radiestesia e o Feng Shui, aliam duas técnicas que ajudam a identificar as energias que podem ser prejudiciais em uma residência ou empresa, e criar meios de evitar que isso aconteça.

Para isso são feitos os estudos das plantas, posicionamento de mobiliário, decoração, e outros meios para equilibrio das energias Yin Yang, trazendo harmonia e proteção para o local trabalhado.

Indico o uso da radiestesia e radiônica, principalmente para harmonização da casa.

Particularmente, tive resultados espetaculares com a Consultoria da Terapeuta Holística, Especialista em Radiestesia e Radiônica, Dina Alves @dinaalves.terapiaholistica , Dina Alves - terapia holistica.

Por: Patricia Santana, arquiteta @santanasantosarquitetura

E você não necessitará de muitas coisas, nem de muito espaço.

Segundo a Terapeuta Holística e Massoterapeuta Priscila Rodrigues, da Equilibium @massoterapeuta_priscila,

"Pode ser um cantinho onde a pessoa encontre seu equilíbrio", mesmo quem mora em apartamento, pode dispor de um espacinho para ambientar seu próprio oásis, seja na varanda, no corredor ou até no cantinho do criado mudo"

DICAS SIMPLES

Acomode-se bem

Escolha o local que te deixa o mais confortável possível, sentado ou deitado.

Plantas

As plantas são fundamentais para o seu cantinho zen.

Com elas, o espaço ganha vida e fica muito mais gostoso de passar o tempo ali. Elas decoram, renovam energias e acalmam o ambiente. Aposte em vasos de acordo com o tamanho do aseu espaço. Desde Suculentas, Lírio da Paz, até Palmeira Leque! O importante é a presença delas!

Tenha um suporte para objetos

É importante ter um local para apoiar seus objetos e pertences de relaxamento.

Objetos decorativos

Se você tem alguma religião, pode optar por inserir elementos dessa de acordo com sua crença.

Outros objetos ajudam a criar a atmosfera ideal para o seu ambiente de relaxamento: Budas, velas, incensos e difusores de ambiente.

Abuse de pedras decorativas, cristais, mandalas, jardim zen de areia, sinos, filtro dos sonhos, japamalas.... e não esqueça da bacia de escalda pés.

Difusor de ambientes com óleos essenciais também ajudam no relaxamento, além de harmonizar seu espaço.

Reserve uma Bacia de escalda pés! Você não imagina o poder dessa técnica milenar!